Quando as fábricas ficavam paradas o aumento do desemprego era certo.
As condições de trabalho levaram muitos trabalhadores a se revoltarem contra as máquinas e as fabricas. Para proteger as empresas, os proprietários e o governo se organizaram militarmente.
O crescimento das lutas operárias obrigou as classes dominantes a criarem leis que garantissem subsistência mínima das pessoas desempregadas. Os motins eram constantes, por causa da fome, em decorrência do aumento do preço dos produtos alimentícios.
Em 1811, eclodiu o movimento ludista ( nome que deriva de Ned Ludlan), que era a revolta dos trabalhadores contra as máquinas. Em 1830, ganhou importância o movimento cartista, que reivindicava o voto universal, visto que quem era trabalhador não tinha direito ao voto.
Os funcionários mais organizados eram os que tinham alguma especialização, como os penteadores de lã. Em geral a organização começava pela cotização de pagar o enterro de algum que morresse. A partir daí, passava-se a ter um caráter reivindicatório.
Isto faz surgir os sindicatos. Estes através das associações conquistaram a proibição do trabalho infantil, direito de greve e a jornada de 8 horas por dia.
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